Alunos de Enfermagem no maior evento da América Latina

Publicado em 6 de Janeiro de 2020 às 15:00

Reunindo mais de cinco mil participantes, 22º Congresso Brasileiro dos Conselhos de Enfermagem discutiu os avanços da área no Brasil e no mundo

O maior evento de enfermagem na América do Sul reuniu em Foz do Iguaçu/PR mais de cinco mil profissionais e estudantes da área para discutir os avanços da enfermagem no Brasil e no mundo. Entre essas pessoas estavam acadêmicos e professores do curso de Enfermagem da Universidade Paranaense, Unidade de Francisco Beltrão.

Todos os anos, a coordenadora do curso, professora Lediana Dalla Costa, organiza a participação da Unipar no congresso que já aconteceu em várias cidades do país. Nesta edição, que aconteceu entre os dias 11 e 14 de novembro do ano passado, o foco foi contribuir para o fortalecimento da enfermagem na difusão do conhecimento, incentivando o intercâmbio entre profissionais e entidades. Organizado pelo Conselho Federal e conselhos regionais de Enfermagem, o encontro possibilitou a vivencia da enfermagem em suas diversas formas de atuação, bem como, a compreensão das distintas faces e primícias da saúde de todo o Brasil e também de outros países.

Com o tema ‘A formação e o exercício profissional na era tecnológica: impactos na Enfermagem’, o congresso enfatizou a campanha Nursing Now, que visa a valorização da enfermagem.

O encontro inovou e foi sucesso entre todos os participantes. Assim como nas edições anteriores, a equipe da Unipar apresentou resultados de pesquisas desenvolvidas em programas de iniciação científica. Acadêmicos da 2ª e 3ª séries puderam vivenciar a experiência desde a construção do trabalho até a apresentação em um congresso dessa magnitude.

“Vale destacar que a participação em eventos como esse são de extrema relevância para uma formação diferenciada, crítica e reflexiva”, avalia a professora Lediana. Segundo a coordenadora, para os profissionais já formados é um momento de atualização e de busca por inovação, que podem permear as mudanças que a enfermagem precisa. “Já para os acadêmicos, o contato com a diversidade da atuação nesta área, os permite vislumbrar muitas possibilidades”, ressalta.