Obedecendo aos decretos, a Universidade Paranaense realizou a colação de grau de uma maneira inovadora e totalmente on-line
As cerimônias de colação de grau são aguardadas pelos formandos, familiares e comunidade em geral e a Universidade Paranaense realiza, todos os anos, belíssimas celebrações. Porém, por conta da pandemia da Covid-19, a Unipar precisou se reinventar e realizou, na Unidade de Umuarama, cerimônias de colação de grau on-line para os formandos 2020.
A medida precisou ser adotada após o último decreto do governo estadual que suspendeu várias atividades no Paraná. Para respeitar o calendário, a Universidade conseguiu readaptar as cerimônias que seriam realizadas de maneira presencial para eventos transmitidos ao vivo, pelas redes sociais.
A Unipar foi a pioneira numa colação de grau realizada totalmente online e que formou 701 formandos de 25 turmas, de cursos presenciais e semipresenciais.
A diretora geral da Unipar de Umuarama, professora Fernanda Garcia Velasquez de Lima, foi quem presidiu as colações que foram realizadas do estúdio da TV Mais, da Unipar. “ Nós nos reinventamos, com o apoio da Diretoria Executiva de Gestão da Comunicação e Divulgação da Unipar, por meio das transmissões realizadas pela TV Mais e conseguimos fazer belíssimas cerimônias. ”
A professora lembra que o calendário foi rigorosamente obedecido, mantendo duas cerimônias por dia e nas datas previstas antes da publicação do decreto. "Começamos no dia 01º de março e finalizamos no dia 9. Mantivemos as cerimônias que seriam realizadas de manhã, às 10h, e alteramos as da noite, para às 18h30, em cumprimento ao toque de recolher.”
As cerimônias
Além da presença da diretora geral da Unipar, um formando de cada turma pode estar presente no estúdio para realizar o juramento. Virtualmente, em suas casas, os demais acadêmicos acompanharam as celebrações e colaram o grau à distância.
“As formaturas sempre foram eventos glamourosos e estava tudo pronto, mas a pandemia está acontecendo no Brasil inteiro e cabe a nós obedecer aos decretos.” salienta a professora Fernanda.