De qualquer lugar e horário, estudantes da modalidade podem assistir a vídeos de visitas realizadas em empresas de referência
A visita técnica é um recurso didático-pedagógico que permite ao estudante ver, ouvir e sentir a prática da profissão, tornando ainda mais motivadora e significativa a sua aprendizagem. Este tipo de trabalho está intimamente ligado à formação do acadêmico, contextualizando as atividades curriculares ao perfil profissional.
Realizada fora do ambiente de sala de aula, proporciona ainda ao aluno entender o processo de funcionamento de uma organização, reforçando e ampliando os conteúdos teóricos, além de oportunizar o desenvolvimento prático do que foi aprendido.
Mas como é possível oportunizar essa realidade pedagógica na modalidade da EAD (Educação a Distância)? A Universidade Paranaense tem a resposta, colocando em prática com o projeto ‘Visitas técnicas virtuais’.
“Trata-se de um projeto de ensino inovador, que proporciona aos alunos da Unipar/EAD a possibilidade de vivenciar as realidades cotidianas das empresas, acompanhando, na prática, os diversos setores de seu interesse”, afirma a coordenadora do projeto, professora Carolina Amaral.
Ela explica que uma equipe técnica da Universidade vai até a empresa escolhida para a visita e faz a gravação em vídeo de todos os ambientes e depois coloca à disposição dos estudantes, que podem assistir em qualquer horário e lugar.
“Essa é uma grande oportunidade que o aluno da EAD tem para visitar diversos setores das empresas e grandes organizações sem precisar viajar, economizando assim um bem tão precioso que é o tempo”, argumenta.
Para conferir as visitas técnicas virtuais, o aluno deve acessar o site da Unipar/EAD e clicar em Extensão On-line; no filtro de cursos ele escolhe a opção Visitas Técnicas. Lá já estão disponibilizados três vídeos, direcionados para os cursos de Engenharia da Produção, Gestão da Produção Industrial e Gestão Ambiental.
Na empresa Amifec Alimentos, da cidade de Maria Helena, foram gravadas duas visitas, uma com foco no setor de produção de polvilho de amido de mandioca e a outra na produção de bioenergia por meio de biodigestor. A terceira aconteceu na Estofados Hellen, empresa de Umuarama que fabrica sofás e colchões.