Laboratório de Anatomia Veterinária passa por revitalização

Publicado em 6 de Junho de 2023 às 11:52

Espaço foi reestruturado e modernizado para fortalecer as atividades do curso de Medicina Veterinária

O laboratório de Anatomia Veterinária da Universidade Paranaense – Unipar/Umuarama está de cara nova e a revitalização do espaço está sendo muito comemorada por toda a comunidade acadêmica.

A idealização do projeto foi da coordenadora do curso, professora Dra. Daniela Dib, do coordenador da Clínica Escola Veterinária, Dr. Adriano Martins e do técnico multicampi dos laboratórios de anatomia humana e veterinária da Unipar, especialista em Morfologia Humana, Marco Antônio S. Castilho.

A renovação do ambiente está ligada às áreas de sala de estudo, sala de dissecação de material, sala de confecção de esqueletos, esqueletos móveis, manutenção do acervo e confecção de novos materiais. No laboratório de anatomia estão expostos para estudo, alguns exemplares empalhados (animais são da nossa fauna nativa paranaense).

Recentemente, a professora Dra. Rita de Cássia Lima Ribeiro, que ministra a disciplina de Anatomia e Patologia Veterinária, realizou em conjunto com os alunos, a necropsia de um mamífero ruminante da Ordem Artiodactyla, uma lhama fêmea - Lama glama. Antes deste procedimento, os acadêmicos e aprimorandos do curso, coletaram sangue para a realização de exames de hemograma e bioquímicos, urinálise e análise do líquido abdominal, no laboratório de Patologia da Clínica Escola Veterinária. Após a inspeção da necropsia, o material de coração, pulmão, aparelho reprodutor, fígado, baço, trato digestório e urinário foi preparado para estudos anatômicos, assim como o esqueleto completo, que está sendo confeccionado pelos acadêmicos do curso, com o auxílio do colaborador Jhosepher Aguiar.

“O ensino da anatomia, patologia e patologia clínica acontece constantemente de forma inter e transdisciplinar. Esse diálogo promove o conhecimento de forma plural, formando indivíduos críticos, capazes de superar os desafios profissionais”, ressaltou a professora.