Convidados compartilharam suas trajetórias nas áreas de desenvolvimento, análise de sistemas, implantação e outras
O curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas da Universidade Paranaense - Unipar tem como missão desenvolver profissionais na área de tecnologia da informação. Um dos momentos mais importantes do ano do curso é a SETEC (Semana de Tecnologia), que foi realizada há poucos dias.
A programação contou com atividades e temas interessantes e complementares ao curso. Foram duas oficinas realizadas em parcerias com empresas: Protótipos navegáveis no Figma, com a analista de negócios na Aliare, Aline Martins Prego, e Implementação de uma API em NodeJS com GIT, ministrada pelo engenheiro de software na EcoCentauro Sistemas, Cleber Inácio.
E, ainda, um fórum de carreiras, que encerrou o evento. No bate-papo estiveram presentes a psicóloga Caroline Sperandio, da empresa Aliare, o coordenador de produtos na Aliare, Danilo Costa, o gerente executivo de desenvolvimento de software na Totvs, Wesley de Oliveira e o engenheiro de Ssoftware no Ifood, Everton Tavares.
No encontro, a psicóloga falou sobre soft skills, enaltecendo quais habilidades destaca um candidato no momento da entrevista. “É importante atentar para a área comportamental, pois numa seleção são melhores avaliadas pessoas com boa comunicação, desenvoltura e relacionamento interpessoal. Para desenvolver de forma assertiva, é preciso entender o que o cliente está pedindo, e o que o colega de trabalho quer me passar“, observou.
Os outros convidados compartilharam suas experiências no mercado de TI. Costa destacou sua trajetória com serviço, suporte, implantação, analista de negócios, desenvolvedor e coordenador. Hoje, atua como coordenador de produtos para o agronegócio na Aliare, envolvendo soluções para administrar a parte empresarial, contábil, fiscal, de venda e compra de produtos para o setor.
O intuito de sua fala foi trazer as hard skills, refletir por onde começar e aprender a resolver problemas. “Aproveitem a faculdade para construir a base, que vai dar sustentação não importa em qual empresa for entrar, seja javascript, loja de programação, estruturação de banco de dados”, aconselhou.
Também foram foco as possibilidades do mundo tech, inclusive para quem não é tech. Oliveira compartilhou os desafios de sua carreira como desenvolvedor e os 15 anos que atuou com consultoria fora do Brasil. “Estou aberto a saber das angústias para tentar ajudar e quem sabe direcionar carreiras”, propôs.
Com uma trajetória também voltada à área do desenvolvimento, Tavares se dedicou a carreira em y: “Fui para outro lado. Hoje sou desenvolvedor especialista no Ifood. A intenção é falar como é o outro braço do y, trabalhar a parte técnica, mais especialista”.