Semipresencial: Estudantes ampliam competências com segundo curso superior

Publicado em 18 de Maio de 2020 às 16:00

A Unipar recebe vários com este propósito, nesta modalidade de ensino

Muitos motivos podem levar o estudante a empreender num segundo curso superior. O principal, geralmente, é conseguir mais oportunidades de emprego, já que com melhor formação aumentam as chances de o profissional se destacar em processos seletivos. Outros buscam ampliar o leque de competências para expandir seus negócios.

A Universidade Paranaense tem muitos com este objetivo em seu corpo discente. Egressos ou profissionais formados em outras instituições optam pela Unipar por seu prestígio e bom conceito. E quem tem também interesse em se unir a estes batalhadores pode se inscrever já no vestibular continuado do semipresencial e iniciar o curso ainda este ano. São 30 opções.

A esteticista Adriana Delmonico, de Umuarama, recomenda a Unipar. Ela se formou em Estética e Cosmética e agora faz Biomedicina pelo semipresencial: “No anseio de aprimorar meus serviços e realizar tratamentos de forma invasiva, decidi voltar para a universidade para me tornar também biomédica”.

E diz que está bastante satisfeita. “Estou muito feliz com o curso, principalmente na área de pesquisas, desenvolvimento e tratamentos, que apontam modernas formas na busca por melhoria da qualidade de vida da população”, relata.

Além disso, ela considera o fato de poder ter eliminado o primeiro ano inteiro da graduação por conta das disciplinas afins cursadas em Estética e Cosmética. De Unipar, ela entende muito: também se formou em Gestão Comercial pela EaD e fez pós-graduação em Estética Facial e Corporal. “Costumo dizer que sou ‘Garota Unipar’ porque termino um curso e já começo outro”, brinca.

Especialistas dizem que unir carreiras semelhantes é um diferencial importante no currículo. Acreditando nisso, a egressa de Estética e Cosmética, Jéssica da Silva, de Guaíra, agora resolveu fazer Fisioterapia. “Escolhi o semipresencial pelo custo/benefício e a flexibilidade de horários para os estudos; assim, posso continuar trabalhando”, justifica.

E diz que suas expectativas estão sendo alcançadas. “De início achei que estava muito fácil, mas depois vi que temos que estudar igual no presencial ou até mais”, comenta, informando que tem seu próprio espaço e que também trabalha em uma clínica de fisioterapia.

O curso de Fisioterapia também atraiu Ricardo Fernandes de Souza, de Nova Olímpia. Ele é formado em Nutrição. “Minha primeira graduação não me trouxe felicidade”, diz, acreditando ser mais promissora a nova profissão que aspira.

Já o acadêmico Jefferson Barbosa, de Jussara, foi para um novo campo de conhecimento, visando a progredir na carreira. Formado em Gestão Financeira e com pós-graduação em Gestão de Pessoas, agora Jefferson faz Administração no semipresencial da Unipar.

Ele diz que o que o motivou a voltar a estudar foi “exigência do emprego atual para possível promoção” [ele trabalha no banco Itaú]. E tem justificativa também sobre a escolha pelo semipresencial: “Optei por não ter a obrigação do ir todos os dias às aulas e por ser mais barato; considero que foi uma decisão importante pois minhas expectativas estão sendo alcançadas: tenho todo o suporte dos tutores que eu preciso e consigo estudar sem atrapalhar meus outros afazeres”.

Em relação à opção pelo semipresencial, Karoline Pizaia, acadêmica de Arquitetura e Urbanismo, tem um outro motivo: “Sou mãe de duas crianças pequenas e essa modalidade veio ao encontro da minha vontade de realizar meu sonho sem ter que sair todos os dias de casa”. Diz que está contente com a decisão: “Vi que Direito não tem nada a ver comigo e a arquitetura sempre esteve em meus projetos, por isso estou me dedicando bastante. Decidi que daqui para frente não quero fazer nada sem amor”.

Outra que resolveu correr atrás do sonho é Cristiane Borges, graduada em Direito. Ela agora faz Design de Interiores. “Queria ter uma outra oportunidade de carreira e fazer algo que fosse realmente do meu gosto”, conta a estudante do município de Cidade Gaúcha. “Por morar longe da Unipar optei pelo semipresencial, assim não preciso ir todos os dias às aulas”.